::Contos e Cantos nos Caminhos do Estro ::: <center><font color='#4169E1'><u>OLIMPO</u></font></center>

terça-feira, 27 de março de 2007

OLIMPO

Tempos tão ancestrais...
Inspirei-me nesses tempos.
E nem sei se as vozes dos rempos
Trazem risos ou trazem ais.

Meu canto ancestral
Foi nas asas de ÍCARO
E os tempos cruzou.
Bebeu água da aganape
E dela se inspirou:

Diana, Vênus, Minerva, convocou
E outros que de lá vieram,
Desceram do OLIMPO
Para ajudar-me nos versos...

AUSTER, o vento sul,
Nostálgico chegou. Veio
Cercado de nuvens e névoas
Contou das tristezas que viu.
E voltou.

Depois, chega EURU, jovial,
Arebatador, grandes ideais.
Voou à procura de flores,
À procura de amores
Apesar dos temporais.

ZÉFIRO trouxe-lhe as flores
E o riso da vitória
Para EURU que muito viveu
E contou-me sua história...

Veio também MINERVA,
Mas, nada explicou...
Diz o ESTRO:
É um poema ou um complô?
Para isto fui convocado?

E o ESTRO contrariado
Partiu nas asas de ÍCARO.
Para o OLIMPO regressou.

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